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Essa é pra galera irada do metau. Se agora a nova modinha dos indies de plantão é fazer chifres com o indicador e o mindinho, tenho aqui as duas pedidas para a massa enfurecida. Uma delas já ta ficando bastante conhecida, e a outra tá implorando por orelhas cálidas e macias de twee pop, prontas para serem estupradas por pratos cortantes, baterias tribais e riffs espiralados embebidos em efeitos cavalares de distorção.
Primeiro temos os australianos do Wolfmother, hypados pelas publicações que gostam de fazer essas coisas. O som dos caras é bom, mais um que vai na onda revivalista do hard rock setentista (Darkness, Jet), só que com um punch extra. Sem a fanfarronice e o humor do Darkness, muito menos a pica frouxa do Jet, os caras emulam de forma muito competente o proto-metal do Black Sabbath, com riffs lentos e massivos, sem contar que o vocal da banda é total Ozzy Osbourne. Enfim, um bom disco, que merece um download. Clica na capa do disco aí embaixo e te serve.
Aí embaixo da capa do disco do Wolfmother, está o disco de estréia do The Sword, Age Of Winters. Clica na foto pra baixar. O The Sword é americano, mais precisamente de Austin, Texas. Realmente não sei o que tem na água desse lugar, já que sai tanta banda afudê de lá, mas enfim. O The Sword anda mais na miúda, ainda independente, ao contrário do Wolfmother, que caiu nos braços de uma multinacional. Aí é que ta a pegada. O The Sword é metaleiro mesmo, ao contrário dos australianos, que usam do som pra fazer algo mais pegado. Age Of Winters é carregado de referências mitológicas e medievais, letras místicas e tudo o mais.
Mas o som, veínho. O SOM. Por mais legal que o Wolfmother seja, eles teriam que morrer e reencarnarem umas três vezes para atingir o grau de grandeza do The Sword. Também calcado nas cordas da guitarra de Tony Iommi, eles fazem a ligação final entre o rock lento e parrudo do Sabbath e a viscosidade e sujeira descomunal dos grunges e stoners dos anos 90. é impossível não se lembrar do Kyuss, banda seminal dos anos 90, que era liderada por Josh Homme, atual líder dos Queens Of The Stone Age. Ok, chega de conversa. Pega o disco e depois me agradeça. Sobreviva aos riffs nervosos e eletrizantes de Freya e depois conversamos.
3 Comments:
puts... pena que não foi vc quem escreveu esse post...
depre... falta de originalidade....
Fui eu sim quem escreveu isso, cara. Tu leu isso num outro blog? No blimpsgo90?? Pois é. Aquele blog é meu.
Tu leu isso num post no Orkut?? Pois é. Aquilo lá fui eu também.
Só porque foi postado em diversos lugares, não quer dizer que estejam copiando. Pode ser a mesma pessoa em todas as ocasiões.
Abraço
é... realmente tenho que lhe pedir desculpas... tinha lido no blipsgo90 mesmo... foi mal... tem muita gente que copia posts por ai e te desmereci por descuido.
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